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quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Soprano Talk

, ou Sopapo Talk, que neste episódio nem La Bacall escapa. Já não há maneiras. Não pode uma pessoa colectiva oferecer um cabaz à avozinha, que aparece logo o lobo mau. Antes da ordem de trabalhos, peço desculpas aos meus mui estimados co/nversadores pela elipse sem anúncio. Cabeça cansada nem com tv descansa. De volta aos carris: parece que Vito, fazendo juz à fama de seboso, escorregou por entre os dedos da famiglia, não foi? Bem, por agora, menos um apoquentamento para T. e mais tempo livre para Little Carmine (um sartorialist menos arrojado neste episódio, não fosse a bota texana com o fato de verão à milaneza salvar-lhe a fama) e Chris (que lamuriento que anda, eca) fazerem o pitching desse literalmente fantástico argumento. A Sir Ben Kingsley, quanta arte não terá sido precisa para lhe não tremerem as pernas contemplando Murmur, o cardíaco e musculado endireita de Moltisanti. Conversa de elevador no seu melhor. Os infortúnios da virtude de Artie Bucco foram o mais: vocação e honestidade não salvam um negócio sem novidade, pelo menos hoje. Haja um amigo que nos atire à cara o que não queremos enfrentar. Que sempre podemos voltar ao princípio, ao caderno usado do que de tão velho é novo, novamente.

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