a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória

domingo, 2 de outubro de 2005

Carnivàle Lights III

5. Babylon

Assente arraial, o mal estar dos carnies é ensopado em whisky. A prata secou há anos, mas Babylon não está deserta. Desgraçadamente. Num labirinto sem sentido aparente, Hack Scudder atira a Ben, quando este o reconhece: “but do you know what that means?” Crowe lê, procura respostas no Livro. Nesse que nos fala da cidade das riquezas e dos castigos, Luís.


6. Pick a Number

A Jonesy pesa ainda um castigo velho, do tempo de Clayton Jones jogador. Todos querem justiça, todos pensam saber o que é a justiça. Crowe já não procura respostas, exige-as. Ben só quer uma saída: ele sabe, ao contrário de Crowe, que nada controla. Porque rejeita sempre a ajuda de Lodz? porque aceita sempre a de Ruthie? Jonesy fica, contra a sua própria fé decide confiar em quem nele confiou. Mais um levantar arraial.

Adenda (05.10.2005): Não sabia, Luís; os episódios dele foram dos que mais gostei, mas acima de todos o próximo, da Alison Maclean. Carla, tentei resistir, mas também acabei por ver série até ao fim. Tentei compensar a falta escrevendo estas notas no fim de cada episódio, para evitar anacronismos. A cara de Iris, sim. E Dora Mae. Não só Dora Mae, toda a família Dreifuss vendida, disposta a tudo para sobreviver.

Sem comentários: