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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Tempo Comum

À saída da vila está um daqueles bazares bastante afreguesados que vendem quase tudo, como no resto do país. Chama-se Balato. Self-deprecating tlansfolmado em chamaliz luclativo tem uma celta glaça. Cá ao bairro regressou já o senhor que surtou num dos feriados de Dezembro. Consegui meter a colher a tempo. Voaram pelas janelas manteiga,  pão, pratos e facas, jornais, um penico, mas mais tampa menos tampa toda a gente saiu viva. Os  putos perguntam-me se Portugal foi sempre assim e eu digo-lhes que não. Depois falo-lhes do futuro, e acredito no que digo. 

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