O céu ainda está um pouco carregado. As poucas pessoas que apertam o passo não vão em fato de treino, vão em fato de missa. Um caminhante de fora, com ar de quem não quer parar, aposta com a mulher que é capaz de achar o lugar onde petiscaram na lua-de-mel. Ela duvida, enquanto se senta para descansar. Quarenta anos é tempo. Ele segue em frente com um até já. Uma hora depois reaparece à curva, cenho aberto. O Teimoso continua lá.
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