Dado o rebuliço no estaleiro, um dos muitos homens verdes (jardineiros sim, marcianos não) queixa-se no bar do estorvo que o careca anda a dar. Que é cá um mono, que ninguém sabe o que fazer dele. À chegada de um encarregado nem lhe dá tempo para o café, pergunta logo se os de lá cima já sabem onde se há-de pôr o raio do careca. Só então percebo que está a fazer pouco da minha estimada cabeça de pedra. Espero que não a atirem para um esconso qualquer.
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