Há dias, no casamento do meu melhor amigo, li na cara de mais velhos e felizes - ou pelo menos satisfeitos - o tal tratado de descrença compadecida pelos mais novos, frágeis e pouco certos de si. É o tempo que nos faz assim? Terá sido sempre assim? Não interessa, o que interessa é querer e crer.
Muitas felicidades, mano.
Muitas felicidades, mano.
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