Mea culpa, também: passei ao largo do episódio 20 muda e queda. Em modo de remissão aqui fica o link para um interessante post de Luís Naves.
E eis-nos entre uma Alexandria quente, atordoada, e uma Roma à míngua, sem cão à vista. Desconcerta, o embaraço de Octaviano ante a perspicácia de Lívia. Não se reconhece, a têmpera de António às mãos de Cleópatra. Até que ponto a paixão explica a hesitação, ou a teimosia? E é paixão a doença de que fala Voreno? Por quê? Posca não quer morrer, Cesareion não quer ignorar, Átia não quer admitir, Agripa não quer trair, Pulo não quer acreditar. Assim se fina a paz consertada.
E eis-nos entre uma Alexandria quente, atordoada, e uma Roma à míngua, sem cão à vista. Desconcerta, o embaraço de Octaviano ante a perspicácia de Lívia. Não se reconhece, a têmpera de António às mãos de Cleópatra. Até que ponto a paixão explica a hesitação, ou a teimosia? E é paixão a doença de que fala Voreno? Por quê? Posca não quer morrer, Cesareion não quer ignorar, Átia não quer admitir, Agripa não quer trair, Pulo não quer acreditar. Assim se fina a paz consertada.
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