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quinta-feira, 24 de maio de 2007

Ninguém Ficará Imune

Entre 2001 e 2002, o motoqueiro com quem me costumava cruzar no insalubre Pavilhão Velho, trailer park da não mais sadia Faculdade de Letras, encenou Mamet. No subúrbio, esse baldio que nem com um pontapé na boca quem nele não anda compreende. Valeu a pena. Lagarto, Duarte, Oom, Waddington. A língua até à loucura, até ao sentido.E o lascivo Samora no intervalo, arrabaldenho de gema como eu.

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