a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
O Sino Afastado
Havia cá moínhos. Os mais velhos ainda lhe chamam casal do vento, as mais novas ainda seguram as saias com ambas as mãos. Eu ainda adormeço com o rumor a sino afastado feito pela persiana de metal contra o friso de pedra.
Todos os dias aqui me descubro maravilhado, estarrecido, com todos os sentidos abertos de espanto. Com a inteligência desperta. (mesmo quando me sinto na ignorância.) Na blogosfera poucos lugares me deixam assim. A sério.
2 comentários:
Todos os dias aqui me descubro maravilhado, estarrecido, com todos os sentidos abertos de espanto. Com a inteligência desperta. (mesmo quando me sinto na ignorância.)
Na blogosfera poucos lugares me deixam assim. A sério.
São generosas de fazer corar, as tuas palavras, Francisco. Como de fazer sorrir e andar para diante. Muito obrigada.
Enviar um comentário