Não eram seus. Numa crónica dizia tê-los copiado para um caderno (para o coração) ainda rapaz. Repetia-os a cada parágrafo
"há sempre no fundo do sofrimento uma janela aberta uma janela iluminada"
tinham-lhe valido quando deles precisou. Encontrei-os inteiros há pouco, longa vida aos motores de busca:
"há sempre no fundo do sofrimento uma janela aberta uma janela iluminada"
tinham-lhe valido quando deles precisou. Encontrei-os inteiros há pouco, longa vida aos motores de busca:
"La nuit n'est jamais complète
Il y a toujours puisque je le dis
Puisque je l'affirme
Au bout du chagrin une fenêtre ouverte
Une fenêtre éclairée
Il ya toujours un rêve qui veille
Désir à combler faim à satisfaire
Un coeur généreux
Une main tendue une main ouverte
Des yeux attentifs
Une vie à se partager."
Paul Éluard, Et Un Sourire. In La Phénix, 1951.
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