" O God, O Venus, O Mercury, patron of thieves,
Give me in due time, I beseech you, a little tobacco-shop,
With the little bright boxes
piled up neatly upon the shelves
And the loose fragment cavendish
and the shag,
And the bright Virginia
loose under the bright glass cases,
And a pair of scales
not too greasy,
And the votailles dropping in for a word or two in passing,
For a flip word, and to tidy their hair a bit.
O God, O Venus, O Mercury, patron of thieves,
Lend me a little tobacco-shop,
or install me in any profession
Save this damn'd profession of writing,
where one needs one's brains all the time."
Ezra Loomis Pound, Lustra, 1916.
2 comentários:
Nada a fazer. Nem Pound conseguia tornear os designíos divinos. Quem nasceu para escrever, raramente sabe fazer outra coisa...Eu, por exemplo, é por saber fazer outras coisas que não escrevo melhor...:)
João, acho que só pode ser verdadeiramente fatalista quem julga o destino claro como a água.
Bem-vindo a estas paragens.
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