Que confusão me faz quem se comporta como se a vida fosse uma sequência de fases eliminatórias, infância, adolescência, juventude, maturidade, meia-idade, velhice, cada momento anulando o momento anterior. Como se cada pessoa fosse diferente pessoa em cada um deles. Como se a gente não tivesse uma mesma alma, como se a gente não se acumulasse, não se guardasse do tempo.
1 comentário:
Porque será, Ana? De onde vem este impulso a-histórico que satura os nossos dias?
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