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terça-feira, 3 de maio de 2005

Rosas de Sta. Teresa

Pequenas, silvestres e muitas; em bardos de casas abandonadas, em latadas, em muros de hortas absurdas de tão urbanas. Inevitáveis na cor do seu nome, vermelhas, brancas. Sobretudo brancas. Intenso, o seu perfume não baixa cabeça a nada. Vivem umas semanas, desorientando quem passa.

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