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sábado, 16 de abril de 2005

Queluz, Avenida da República

O homem, frágil, conta a vila debaixo da cidade. Ouço-o; há vila outra vez, e ele é a vila. Nomes, lojas, roupas, actos anteriores. Toda uma geografia pelos olhos, mais que pela voz. Muito devagar, retornamos a agora.

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