Estou a trabalhar entre os arredores de Lisboa e o centro de Santarém. No leva-e-traz diário dos comboios suburbano, regional e o intercidades, vou tentando adaptar o metabolismo. É que no meu transporte favorito cada linha é uma linha: a senhora que se apeia no Monte Abraão tem a "Nova Gente" a espreitar da malinha; o rapaz que entra na Ribeira de Santarém ostenta a "Nova Burladero" debaixo do braço.
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