Chega-me uma claridade baça, ainda vaga, à saída principal; desconfio, mas aceito o pressentimento de um tempo melhor. Abre-se nessa fracção tempo um espaço igualmente curto, e sei que é precioso. Nele cabe o tanto quanto acordar em dia de aniversário infantil. Há um entusiasmo, uma emoção volátil, incontida. Reconheço-a: é a renovada promessa da Primavera que o final do primeiro dos meses traz. Graças a Deus que ainda dou por ela.
1 comentário:
Graças a deus que ainda nos espantamos!
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