a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Queluz, Rua Alfredo Keil

Ontem ao final da tarde andei a pé por Queluz. Há algum tempo que não o fazia. Se calhar, muito. Não tenho real noção. Por mais que tivesse dado pelas mudanças, admito que não as tinha guardado. Cruzei os Quatro Caminhos da Avenida da República à António Enes sem os entender: a falta que o renque de plátanos - que ia dali ao topo da Miguel Bombarda - faz. Lixo aos cantos; o casarão do colégio Almeida Garret devoluto, guarnecido de matagal; um marasmo estranho na praça da estação. Iluminação fraca. Seguranças, vários.
Passear por um lugar tão querido, familiar, tão destratado, aperta o coração.

3 comentários:

Anónimo disse...

A única novidade é a sede nova do teu 60. Aparece por lá! J

Cláudia [ACV] disse...

Caríssimo J, que pena não ter podido ir! A vida real às vezes é uma chatice. Pode ser que me deixem espreitar o 'casão' novo em breve, quando lá passar?

Anónimo disse...

Com certeza. És muito bem-vinda!