a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória

domingo, 24 de abril de 2011

Sardoal, Rua Gil Vicente

A trovoada não deixou ver os fogaréus, ainda assim não se perdeu a caminhada. Cirandávamos quando ela parou e apontou o sítio exacto onde entrara ao voltar do cativeiro serviçal lisboeta. Anos de saias compridas, trabalho duro e olhos baixos na vez de um curso, de aprender coisas novas. Regressou numa das carreiras, entrou, cortou o cabelo e tirou novo retrato.

Sem comentários: