a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória

domingo, 3 de outubro de 2010

Encontrei aquela que deve ser a gralha mais bonita do ano na reedição de Requiem para D.Quixote. Lá pelas páginas setenta, setenta e um, logo no início do décimo capítulo, Peter Maynard faz uma investida exploratória sobre certo bar de má reputação de maneira a dar início ao fim de um problema. Entre  outros instrumentos de protecção e despiste, leva consigo ósculos escuros.

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