Encontrei aquela que deve ser a gralha mais bonita do ano na reedição de Requiem para D.Quixote. Lá pelas páginas setenta, setenta e um, logo no início do décimo capítulo, Peter Maynard faz uma investida exploratória sobre certo bar de má reputação de maneira a dar início ao fim de um problema. Entre outros instrumentos de protecção e despiste, leva consigo ósculos escuros.
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