[Gerard ter Borch II, De briefschrijfster, c. 1655]
No último andar da casa do Conde de Nassau, mesmo à direita daquela rapariga do brinco de pérola, está uma outra bem mais discreta, pequena, mal iluminada. Pintou-a Borch, num enquadramento mínimo. Dir-se-ia que essa mulher debruçada sobre a escrivaninha não sabe ou não quer saber que é observada. Por que escreve ela? O que reescreve, naquela folha dobrada em quatro?
4 comentários:
Feliz Ano Novo?
Talvez.
Feliz Ano Novo para a dona do blog, então.
Feliz 2010, anónimo(a).
Enviar um comentário