Naquela altura, os meninos que olham pelos que vieram a seguir a eles jogavam à Meia-Noite. Brincavam, dançavam, e ao som do relógio transformavam-se em estátuas, até alguém se rir. E alguém sempre ria. Rio como eles, então. Um riso falso, nervoso, que se quer civilizado e não é. Não o pode ser.
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