Os primeiros racontos de mitologia grega que ouvi em miúda provocaram-me uma certa indignação. Não tinha como assimilar aquele cenário de volubilidade, manipulação, passionalidade e desmando entre deuses e homens - até aí só conhecia a narrativa bíblica, que apresentava mortais e imortais em coreografia bem mais hierática. Ainda hoje me exaspero ao tentar entender como pôde Ariadne ter expectativas tão exageradas em relação a Teseu, ou como conseguiu encontrar tão bom esposo em Dionísio.
2 comentários:
Oh, soberba das soberbas... Aracne a desafiar Diana. O que é engraçado é que fica implícito que a humana era melhor que a Deusa, razão pela qual é transformada em aranha.
Ou Atena?
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