Vinte e dois dias foi quantos esteve na Conde Ferreira, nem mais um. Houve que guardar cabras em freguesia afastada, até poder com a roçadoura. Não entende por que lhe vem isto à tona. Clareia a garganta e a ideia, recompõe-se. O irmão chama-o; está pronto o corte da meia-peça de fazenda dada pela tia. Agradece, abraça-o, que venha por lá depois, ao tinto novo. Torna a casa. Amanhã mesmo cuidará da pele de coelho para os punhos e gola da menina. A mulher costurará o feitio nos próximos dias. Uma só cachopa entre cinco gaiatos. E está tão grande.
2 comentários:
Continua com bom o trabalho :) Parabéns
publicidade? ai,ai...
Enviar um comentário