A primeira vez que o vi foi na sede, reproduzido a partir de um óleo conhecido. Achei-o solene mas simpático, respeitável, muito britânico. Perguntei-me como teria sido, na minha idade. Hoje sei que Stephe não foi uma criança despreocupada, como conta a lenda por ele próprio construída. Não foi um jovem militar romântico, a conjuntura não o permitiu. Não foi um adulto com a noção das conveniências, não era essa a sua natureza. Foi um idealista praticante. Passou a outros o que o fazia feliz. Morreu sem saber se o Eixo triunfaria. Mas não sem uma vida cumprida, sem deixar em curso uma certa ideia de futuro.
Thank you, Stephe.
Thank you, Stephe.
2 comentários:
Um private-post q.b.
Foi boa ideia chamares Steph ao nosso querido Bob.
Stephe. A ideia não foi minha, era coisa de infância. Usurpei-a, espero que ele não se amofine, já que era muito sensível quando a essa questão, chegou a mandar para trás correspondência por falta de hífen, a sério :)
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