Da minha dúzia de bloggers preferidos, metade passou à clandestinidade no último ano e meio. Foram-se, mas mais tarde voltaram, dando notícia a poucos. No caminho de regresso depuraram-se de contadores de visitas, rubricas, nomes, blogrolls, apliques. Escrevem quando e para quem querem. Recolheram-se, recusam a ordem que se estabelece, capinam a sua azinhaga. Se assim posso continuar a lê-los, dou-me por mais que contente.
* Manu Chao, Clandestino, 1998.
2 comentários:
Cláudia, se eu sou um deles fico-me também por mui contente, aqui.
ola amiga
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