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terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Lisboa, Rua Tomás da Fonseca

Mesmo se o não sei, digo que correrá tudo bem. Não para serenar, para convencer, para preencher o nada incómodo que é o silêncio da espera. Digo-o porque o desejo, e assim o convoco.

2 comentários:

Dinarte Vasconcelos disse...

O poder das palavras não deve ser desprezado. Como, por exemplo, quando se grita, alto, o nome de quem nos falta. Como diz a Ana Cláudia, pelo desejo, convocando.

Cláudia [ACV] disse...

É quase inevitável, Dinarte: de tanto as usarmos, alheamo-nos delas.