Vemo-lo regressar à casa do pai, no primeiro episódio. Neste último também. Se me pedissem para contar esta história, diria que era uma vez um homem que trazia a morte consigo e não a teve até estar pronto. Sei que há um epílogo, ou três, que continuarei a acompanhar e a comentar, tanto quanto sei que esta história acaba aqui. Tudo o que tem um princípio tem um fim. Fim quer dizer propósito.
2 comentários:
Cláudia:
Estou com uma dificuldade imensa em escrever sobre os mortinhos!
E o jantar de hoje?
Bj Luís Carmelo.
Luís,
estamos todos, acho. Deve ser da aproximação do descer do pano, não?
[ops, repasto numa próxima blogreunião, talvez? :)]
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