Parabéns ao Insónia, de Henrique Fialho, e também de Maria João Lopes Fernandes, Rui Costa e Nuno Moura. Não sei se há precedente quanto à forma como lá fui parar (só tu, magno Afonso), sei sim que desde então volto sempre, porque gosto muito daquela maneira de viver a poesia como coisa entre as coisas de todos os dias, sem pompa nem explicações.
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