Os surtos oníricos ocorridos nos dois primeiros episódios, especialmente os do David, têm configurado o que na terra dos meus antepassados genericamente se designa por ranho na parede. Dissonantes e apalhaçados. O que custa, já que a série, em terreno previamente lavrado pel'Os Sopranos, tem dado um novo sentido a esse recurso (ou excurso) narrativo, tantos anos cativo da comédia. Federico mata a sua fantasia romântica (esgar), Claire mata a sua visão artística (bocejo), Ruth mata qualquer ilusão de bom-humor ou normalidade caseira (embaraço). Billy, pá, não vás por aí. Valha o Nate, indiferente aos fadinhos de ó tempo volta p'ra trás.
Adenda: Isto anda entre o goofy e o gloomy, sim, mas desistir, Charlotte? Não queres dar mais uma oportunidade a algum dos dez mortinhos© que faltam, não? Snif.
Aparte: Luís, belo template, sim senhor. Já agora, que estou para aqui curiosa: o padrão de fundo é feito a partir de uma colcha ou de um tapete?
Adenda: Isto anda entre o goofy e o gloomy, sim, mas desistir, Charlotte? Não queres dar mais uma oportunidade a algum dos dez mortinhos© que faltam, não? Snif.
Aparte: Luís, belo template, sim senhor. Já agora, que estou para aqui curiosa: o padrão de fundo é feito a partir de uma colcha ou de um tapete?
3 comentários:
Cláudia: Não sei qual o material de que se fez depois a reprodução da reprodução do sinbal do sinal do sinal. Essas simulações em catadupta são da autoria do webdesigner João Nogueira e eu, pela minha humilde parte, limitei-me a algumas sugestões plásticas mínimas onde pudesse embarcar em sonhos mais leves, solares e incandescentes. Beijos, Luís C.
O novo ambiente para a nova estação parece-me resultar bastante bem :)
Abraços, vou ver se faço a resenha da quase vinda do Billy Chenowith a Spain, or Portugal ...
Estou à espera, estou à espera!
Beijo, Luís Carmelo.
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