a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória
quinta-feira, 20 de abril de 2006
Lisboa, Largo de São Domingos
Não sei quem escolheu a oliveira, mas ainda bem. Obrigada a quem me ofereceu lume, recusei e não me lembro se agradeci. Precisava acender a minha homenagem nas outras.
Ana Cláudia, nunca gostei do Largo de São Domingos, sem saber porquê. Provavelmente sempre senti a sombra da Inquisição paredes meias, e o pavor do MASSACRE de 1506... Não gosto mesmo do Largo de São Domingos e sinto vergonha por tanta intolerância, tantas sombras, tanta ignorância...
4 comentários:
Ana Cláudia, nunca gostei do Largo de São Domingos, sem saber porquê.
Provavelmente sempre senti a sombra da Inquisição paredes meias, e o pavor do MASSACRE de 1506... Não gosto mesmo do Largo de São Domingos e sinto vergonha por tanta intolerância, tantas sombras, tanta ignorância...
ET
Desde ontem o Largo ficou um pouco mais bonito.
ET,
suponho que o pior é sabermos quem em tantos outros rossios ainda há matanças assim.
Rui,
também a mim me parece. Anos a passar por ali e nunca me tinha apercebido que havia aquela oliveira.Que metafórico.
Ana Cláudia,
A intolerância religiosa é um fenómeno dificil de entender, como todas as outras intolerâncias cuja raiz é sempre
IGNORÂNCIA
ET
Enviar um comentário