Which, bawled by boys from mile to mile,
Spreads its curious opinion
To a million merciful and sneering men,
While families cuddle the joys of the fireside
When spurred by tale of dire lone agony.
A newspaper is a court
Where every one is kindly and unfairly tried
By a squalor of honest men.
A newspaper is a market
Where wisdom sells its freedom
And melons are crowned by the crowd.
A newspaper is a game
Where his error scores the player victory
While another's skill wins death.
A newspaper is a symbol;
It is feckless life's chronicle,
A collection of loud tales
Concentrating eternal stupidities,
That in remote ages lived unhaltered,
Roaming through a fenceless world."
Stephen Crane, War Is Kind & Other Lines, 1899.
3 comentários:
Sempre achei que a malta dos jornais não era de fiar, e depois a imprensa nunca recuperou desde que o papel de jornal deixou de ser cortado aos quadradinhos em A5 e espetado num simples prego na parede dos anexos das tabernas e leitarias, locais de alívio de uma clientela selecta um pouco por todo o País...
E se Estevão Guindáste deixou o seu testemunho não há dúvidas.
Poesia: palavras que se fundem no tempo eternizando a perenidade da existência
Mr. Crane era jornalista, ET.
Uma vez jornalista, jornalista para sempre.
O meu heterónimo principal foi jornalista em tempos.
Coisas do século passado e muita raiva só de pensar no traste-mór que tive de aturar...
Escorpião Tinhosos
(heterónimo secundário)
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