Antes do QC escrevia e-mails que eram já posts a um leitor de cada vez. Sempre me importaram, as cartas, as idas e as vindas, tanto ou mais que pensar alto. Continuei a guardá-las e a relê-las como às antigas, mas o papel destas engana mais. Quando há uns dias fiquei sem computador gabei-me de prudente por ter o trabalho em local seguro. Depois reparei que não tinha a salvo endereços nem mensagens. Correio em branco. Um exercício de desprendimento para o qual não estou preparada.
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