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quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

carnavanatal

A cangalhada piscante, as renas cabeçudas, o pai natal momo e a mãe natal matrafona, panfletos em confetti, o batuque dos anúncios. De ano para ano há mais barroco pvc, mais cedo e mais feio. O que eu queria era ser bombeira iconoclasta - sair à rua de agulheta, lavar a honra do Natal.

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