A minha segunda lembrança faz hoje anos, vinte e cinco. Sei que não a construí porque é a preto e branco, como o écran da televisão que trocámos quinze dias depois, pelas festas. Ouvi-a chamá-lo e fui também à sala, não sei se com o meu irmão. Estranheza em estado puro - nunca havia visto um adulto prestes a chorar.
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