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sexta-feira, 18 de novembro de 2005

Pelo Caminho

Um país é quem acredita e quem trabalha por ele. Nós, os de setenta, não fomos propriamente educados num amor fervoroso a estas ideias. Mas cada um faz-se. Eu sei que não estou só quando reconheço que nem todos vivem Portugal mesma maneira, com o mesmo grau de entrega. Há quem escolha correr mais riscos. A propósito da morte e ferimentos dos portugueses pertencentes à ISAF, aqui fica o meu agradecimento aos profissionais das forças armadas, das forças de segurança e dos serviços de saúde deste país.

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