Desmoíamos pela praia. Entre disparates e fotografias, olhávamos os salvados da preia-mar. Restos de borracha, plásticos, vidro. Chamou-nos a atenção o paralelipípedo branco que afinal era folha de papel minuciosamente protegida. Lá dentro, centenas de caracteres em alfabeto desconhecido. Aprender a língua ou encontar tradutor, que mais há a fazer? Não esperávamos tropeçar num enigma.
2 comentários:
Ai, atómica, se soubesses como ando roída com isto...a ver se a nossa obstinação de investigadoras server para mais alguma coisa...
["serve", não "server"]
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