Tive uma ideia. Caso alguém passe por aqui, seja jornalista e não lhe tenha ocorrido, faça o favor de a apanhar. Não é original, mas é boa. Se servir de caução adicional, cá vai: lá fora faz-se muito. Vêm aí as presidenciais. Há um número razoável de pessoas que gosta de se informar antes de cruzar o boletim de voto. Desse número razoável de pessoas, umas são bastante mais jovens que os candidatos, pelo que curiosas e (mais ou menos) desconhecedoras dos percursos profissionais e cívicos daqueles; as outras, suas contemporâneas, talvez fossem surpreendidas por uma investigação crítica e abrangente sobre essas mesmas personalidades, repensando alguma ideia feita.
Porque recorrem quase exclusivamente os media portugueses à entrevista e ao debate? Na mais personalista das eleições, que tal não deixar a informação toda à mercê das prendas retóricas de cada candidato? Que tal biografar?
Porque recorrem quase exclusivamente os media portugueses à entrevista e ao debate? Na mais personalista das eleições, que tal não deixar a informação toda à mercê das prendas retóricas de cada candidato? Que tal biografar?
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