Uma da matina, no cimo dos Penedos Pardos. Borrados de medo de falhar a prova de 2ª Classe, apontávamos o céu escuro de forma vaga, confiantes que o nosso chefe não percebia. Duro, adulto, inacessível, filho de poeta, perguntava, descrente:
- Então, onde está Orion?
E nós, sem querer, descobríamos a resposta certa.
- Então, onde está Orion?
E nós, sem querer, descobríamos a resposta certa.
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