a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória
segunda-feira, 23 de maio de 2005
Cerejas
Da Beira. Brancas e vermelhas, mas sobretudo pretas. Das que deixam o polegar e o indicador tintos como os dos frades envenenados pelo medo do riso, n’O Nome da Rosa.
2 comentários:
Assim de repente é-me impossível não pensar no Fundão...
Cova da Beira, nem mais.
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