O bicho-da-seda pôs-me num pack tão porreiro de miúdas que não me ocorreria não responder ao questionário-circular.
1. Não podendo sair do Fahrennheit 451, que livro quererias ser?
Resposta honesta: Uma versão incombustível da minha melhor obra. Que um dia há-de vir.
Resposta correcta: Uma versão incombustível d’O Crime do Padre Amaro, o melhor livro do Eça [sim, li mais que um].
2. Já alguma vez ficaste perturbado com uma personagem de ficção?
Sim, já. Com o terceiro filho de Fiodor Pavlovich Karamazov, Alexei Fiodorovitch Karamazov. Aliosha.
3. O último livro que compraste?
Caras Baratas, da Adília Lopes.
4. O último livro que leste?, e 5. Que livros estás a ler?
Em termos de cognac, o próprio Caras Baratas. Imediatamente antes dele, em prosa, O Exílio e o Reino, contos do Albert Camus, e 1, poemas do Gonçalo M. Tavares. Estou de momento a ler Poesia, antologia do Daniel Faria, e Monsignor Quixote, do Graham Greene. Em termos de trabalho, ofícios concelhios dos anos de 1929 e 1930.
6. Seis livros que levarias para uma ilha deserta?
Deserta de pessoas e de animais? Bem, nesse caso levaria dois:
AAVV, Dicionário Visual das Plantas.
AAVV, Antigo e Novo Testamento.
a)sou rapariga;
b)sou prevenida;
c)tenho amor à vida.
Ao azucrim, ao viajante e à defensora dos animais. Porque um vai uma resposta a gozar, outro a sério, e o outro, se bem calhar, nem dá resposta nenhuma. A ordem é mistério.
E se não me esqueci de nada, tenho dito.
2 comentários:
Uf! O TPC está despachado. Já posso ir brincar?
Agora já, que vem aí o fim-de-semana!
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