Quando a minha melhor amiga era apenas a minha vizinha de cima, íamos juntas e a pé para a escola primária. Enquanto fazíamos o nosso pequeno troço de Rua Direita, era habitual eu distrair-me com tudo e tropeçar nas pedras que encontrávamos pelo caminho. Ela não se ria dos tropeções, que eram a rotina, mas de me ouvir por vezes pedir desculpa àquilo em que tropeçava.
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