Leio o Expresso porque em minha casa sempre se leu o Expresso. A partir dos 14 anos passei a comprar outros jornais e revistas, mas este, a acompanhar o queijo fresco e o pão-de-espera do almoço em família, esteve sempre presente. Continua a estar, mesmo quando não é (ou não tem) lá grande coisa.
Hoje, coisa inédita, tive de refrear o impulso de o pôr de imediato no papelão. Porquê? Porque o senso do negócio tem de existir, mas o do ridículo também. 890 gramas de JORNAL para 810 gramas de PUBLICIDADE EM BRUTO (não estou sequer a contar com o famoso saco) é proporção de cortar a sede informativa a qualquer um.
1 comentário:
É por essas e por outras que prefiro comer tripas com feijão e ler embalagens de 24 rolos de papel higiénico:)
Pesam mais, são mais baratas e um 10canso para os neurónios:) hihihii
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