a vida depois da vida / eco em museu / canção-vitória / letra empoada / melhor que nada / é memória

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Lisboa, Passeio do Tejo

Sete anos e sete meses depois, muito mudou. Ganhei as manhãs. Vejo a bruma do rio levantar ao compasso do sol, sem sacrifício. Coisa nenhuma me dói em horário completo. As palavras não me encandeiam (ave, Cesariny) a cada locução. Ainda me falha a voz, por vezes não sustento o olhar, desaprendi a mecânica das conversas simples. Mas vá - adiante.

Sem comentários: