Toda uma mesma Normandia, dizia. Vencedores e vencidos no chão, a estremar entre si e connosco de igual modo. Nós por cá, não sei se lembrados deles. Tanto sentido de dever pessoal, de abnegação, então. O que resta em nós disso, agora? Só ouço eles isto, eles aquilo, eles, eles, eles, venham outros. Pudesse o nosso continente ser salvo sem dor de sobra, mas não pode. O resto do mundo também a tem, por isso não quer saber dos nossos desejos e caprichos para nada. Recusamos aprender, mesmo depois de tanta história; o maior dos males da Europa continua a não vir de fora.
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