A Vicky Pollard cá do bairro costuma estar pela bomba de gasolina derramada na cadeira do namorado, o rapaz que faz o turno da noite. Enquanto ali está vai disparando sms para a estratosfera; a sua expressão frente a qualquer cliente é quase nula, a topografia de um frete. Pela hora de jantar de ontem, já corrido o gradeamento de segurança, fiz o pagamento através do vidro. Pouco depois de dar costas ouvi uma repreensão em voz grave, masculina. A ver o que havia, virei-me: era a Vicky, esboçando um sorriso desafiador ao namorado. Havia decidido do alto dos seus oito meses de gestante abrir o gradeamento de segurança e fumar uma valente cigarrada.
2 comentários:
Ei, ei, Vicky
Ei, Vicky, ei!
Inda não chegastis?
*Plinkt*
[isto era eu a picar o ponto]
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