Claro que me comoveu, esta volta de maré. Lembrou-me o bolero do Preisner, aquele ponto vermelho ainda à tona, intacto num tão duro mar de Dezembro. Ao perto não é bem vermelho, pelo menos não tanto quanto os anoraques dos bombeiros que os levaram ao hospital, ou as camisolas dos miúdos que são e torcem pelo clube da sua terra. Caxinas há muito que merecia um dia pródigo. Nós outros também.
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