Os que não seguem sob encanto do telemóvel contam-se pelos dedos das mãos. Há quem circule sempre ou quase concentrado na edição de bolso do seu livro sagrado, quem leia os vários diários gratuitos ou o romance da lista por trinta minutos de cada vez, quem precise de falar com alguém aquele bocadinho, pelo menos aquele bocadinho. E quem não peça nada à viagem senão o tempo de olhar em redor, de estar, de se aperceber.
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