Gostava de saber onde pára o bokken da casa que fomos, relíquia de um tempo de práticas marciais-fraternais no Atlético.
Nessa altura contava com melhores reflexos. Depois cresci, convenci-me de que a intuição e outros instintos de base eram de somenos. Não são. Como diria Nobutada: too many mind, paulada. É aguentar. E fazer por aprender com isso.
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