Um exegeta recordou-me ontem algo que aprendi há quase quinze anos, numa lição de Pré-Clássicas. Nos textos camito-semíticos coração não é mais sinónimo de emoção que de consciência. Diz-se coração para dizer desejo, paixão, mas também discernimento, saber. Quando teremos deixado de o pensar assim?
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